O dia do Pai Natal
Numa gélida manhã de Inverno, Nicolau, um velhote já com muitos anos, gorducho e com barbas longas, acordou e lembrou-se que era véspera de Natal. Tinha de se arranjar para dar as prendas magníficas que os seus amiguinhos duendes fizeram de acordo com as cartas recebidas.
Nicolau revistou o guarda-fatos mas não encontrou o seu fato quentinho e vermelho. Ainda tentou procurar mais um pouco mas não o viu. Então teve que pedir à Mãe Natal para fazer um fato como o outro e, para ficar mais quentinho pediu-lhe para fazer umas luvas, um cachecol, um gorro e umas botas.
Como a sua esposa ia demorar um pouco a fazer o fatinho, foi novamente ao armário procurar uma roupa.
Ele revistou, revistou e revistou, até que de repente encontrou uma camisa amarela e umas calças de ganga. Calçou uns ténis pretos e viu também umas trelas para colocar nas renas lindíssimas. E, para ficar mais quentinho, foi à gaveta das luvas, dos cachecóis e dos gorros, como tinha lá muitos acessórios para escolher, encontrou o que queria.
De repente ouviu uma voz:
- Nicolau, o teu fato está pronto. Vem buscá-lo! – Disse a Mãe Natal.
Então, Nicolau foi a correr para a sala de costura da Mãe Natal.
- Ó Nicolau, fartei-me de chamar por ti!
- Desculpa, eu estava no quarto e não te ouvi.
O velhote, muito apressado, vestiu o fato, calçou as botas, as luvas, colocou o cachecol e o gorro.
Depois foi tomar o pequeno-almoço que era leite, torradas e uma deliciosa omeleta.
Quando acabou de comer foi dizer adeus à Mãe Natal, foi buscar o saco dos brinquedos à fábrica e foi para o trenó.
- HO, HO, HO, SOU O PAI NATAL, HO, HO, HO!
O Pai Natal, quando aterrava para ir pôr as prendas debaixo dos verdinhos pinheirinhos, encontrava sempre uma carta a dizer bem dele, umas bolachas de chocolate e leite morno.
Com esta comida toda, o Pai Natal ficou com a barriga cheia e foi muito feliz para casa.
Maria João
4.º J
Numa gélida manhã de Inverno, Nicolau, um velhote já com muitos anos, gorducho e com barbas longas, acordou e lembrou-se que era véspera de Natal. Tinha de se arranjar para dar as prendas magníficas que os seus amiguinhos duendes fizeram de acordo com as cartas recebidas.
Nicolau revistou o guarda-fatos mas não encontrou o seu fato quentinho e vermelho. Ainda tentou procurar mais um pouco mas não o viu. Então teve que pedir à Mãe Natal para fazer um fato como o outro e, para ficar mais quentinho pediu-lhe para fazer umas luvas, um cachecol, um gorro e umas botas.
Como a sua esposa ia demorar um pouco a fazer o fatinho, foi novamente ao armário procurar uma roupa.
Ele revistou, revistou e revistou, até que de repente encontrou uma camisa amarela e umas calças de ganga. Calçou uns ténis pretos e viu também umas trelas para colocar nas renas lindíssimas. E, para ficar mais quentinho, foi à gaveta das luvas, dos cachecóis e dos gorros, como tinha lá muitos acessórios para escolher, encontrou o que queria.
De repente ouviu uma voz:
- Nicolau, o teu fato está pronto. Vem buscá-lo! – Disse a Mãe Natal.
Então, Nicolau foi a correr para a sala de costura da Mãe Natal.
- Ó Nicolau, fartei-me de chamar por ti!
- Desculpa, eu estava no quarto e não te ouvi.
O velhote, muito apressado, vestiu o fato, calçou as botas, as luvas, colocou o cachecol e o gorro.
Depois foi tomar o pequeno-almoço que era leite, torradas e uma deliciosa omeleta.
Quando acabou de comer foi dizer adeus à Mãe Natal, foi buscar o saco dos brinquedos à fábrica e foi para o trenó.
- HO, HO, HO, SOU O PAI NATAL, HO, HO, HO!
O Pai Natal, quando aterrava para ir pôr as prendas debaixo dos verdinhos pinheirinhos, encontrava sempre uma carta a dizer bem dele, umas bolachas de chocolate e leite morno.
Com esta comida toda, o Pai Natal ficou com a barriga cheia e foi muito feliz para casa.
Maria João
4.º J
3 comentários:
MAGNIFICO
esta muito bonito e engraçado
tens muita imaginação que sai do fundo do teu coração
ainda nao sei como é que o pai natal cabe nas chaminés
Enviar um comentário