Dois amigos, chamados Araújo e Ofélia, encontraram-se no quintal de um deles para brincar, tal como acontecia diariamente.
Quando a Ofélia tentava apanhar uma borboleta com uma rede, acertou na cabeça do seu amigo. Ao tentar tirar a rede da cabeça, puxou, puxou… até que o pescoço do Araújo cresceu exageradamente. Para tentar compor o problema a menina bateu com um martelo na cabeça do amigo até que o pescoço voltou ao normal. Subitamente começou a crescer um enorme galo na cabeça do colega.
- Já sei como resolver o teu problema! – acrescentou a Ofélia.
Dirigiu-se a casa onde foi buscar uma enorme serra. Em vez de cortar o galo magoou novamente o Araújo e ele foi para casa todo zangado. Para se desculpar decidiu plantar uma árvore à porta do amigo. Cavou um enorme buraco e, no momento em que foi pegar na planta, o seu amiguinho caiu lá quando saía de casa. Aflito começou a gritar pedindo ajuda. Mal ouviu os gritos de socorro a Ofélia acorreu a ajudá-lo. Como o buraco era muito fundo foi buscar uma corda. Em vez da corda trouxe uma cana de pesca. Depois de várias tentativas lá conseguiu retirar o seu amigo. Desde esse dia o Araújo tratou da árvore, regando-a diariamente.
Entretanto o pai de Ofélia mudou de emprego e foi viver para outra terra. Levou a sua família com ele e o Araújo ficou muito tempo sem saber dela.
Passados muitos anos, ela voltou para a sua moradia e observou que a sua casa havia sido destruída. Um engenheiro, responsável pela destruição da casa, projectara a construção de prédios e de centros comerciais. Também fazia intenção de abater a árvore que a Ofélia plantara e que o Araújo cuidara com tanto carinho. Para que tal não acontecesse resolveram, os dois, vigiar a árvore noite e dia. Para isso esconderam-se em cima da árvore.
Quando surgiu o engenheiro, um passarinho picou-o diversas vezes, tendo ele fugido. No dia seguinte, foi a casa do Araújo tentando convencê-lo a autorizar o abate da árvore. Como resposta os dois amigos bateram-lhe, tendo ele desistido da ideia.
Os dois amigos de infância, agora velhinhos, casaram-se e viveram o resto das suas vidas juntos e muito felizes.
Quando a Ofélia tentava apanhar uma borboleta com uma rede, acertou na cabeça do seu amigo. Ao tentar tirar a rede da cabeça, puxou, puxou… até que o pescoço do Araújo cresceu exageradamente. Para tentar compor o problema a menina bateu com um martelo na cabeça do amigo até que o pescoço voltou ao normal. Subitamente começou a crescer um enorme galo na cabeça do colega.
- Já sei como resolver o teu problema! – acrescentou a Ofélia.
Dirigiu-se a casa onde foi buscar uma enorme serra. Em vez de cortar o galo magoou novamente o Araújo e ele foi para casa todo zangado. Para se desculpar decidiu plantar uma árvore à porta do amigo. Cavou um enorme buraco e, no momento em que foi pegar na planta, o seu amiguinho caiu lá quando saía de casa. Aflito começou a gritar pedindo ajuda. Mal ouviu os gritos de socorro a Ofélia acorreu a ajudá-lo. Como o buraco era muito fundo foi buscar uma corda. Em vez da corda trouxe uma cana de pesca. Depois de várias tentativas lá conseguiu retirar o seu amigo. Desde esse dia o Araújo tratou da árvore, regando-a diariamente.
Entretanto o pai de Ofélia mudou de emprego e foi viver para outra terra. Levou a sua família com ele e o Araújo ficou muito tempo sem saber dela.
Passados muitos anos, ela voltou para a sua moradia e observou que a sua casa havia sido destruída. Um engenheiro, responsável pela destruição da casa, projectara a construção de prédios e de centros comerciais. Também fazia intenção de abater a árvore que a Ofélia plantara e que o Araújo cuidara com tanto carinho. Para que tal não acontecesse resolveram, os dois, vigiar a árvore noite e dia. Para isso esconderam-se em cima da árvore.
Quando surgiu o engenheiro, um passarinho picou-o diversas vezes, tendo ele fugido. No dia seguinte, foi a casa do Araújo tentando convencê-lo a autorizar o abate da árvore. Como resposta os dois amigos bateram-lhe, tendo ele desistido da ideia.
Os dois amigos de infância, agora velhinhos, casaram-se e viveram o resto das suas vidas juntos e muito felizes.
André Gonçalves e Bárbara Neto
4º L
4º L
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