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quinta-feira, 29 de maio de 2008

VISITA DE ESTUDO

Metemos os sacos da comida na bagageira do autocarro.
Nas nossas lancheiras levamos a comida para merendar a meio da manhã.
Apesar do mau tempo a viagem correu bem.
Quando chegamos à Quinta da Eira, que se situa em Penafiel, fomos recebidos por um jovem animador que nos acompanhou. Como chovia torrencialmente fomos a correr para a ervanária, onde fomos recebidos por uma animadora chamada Diana que nos recebeu atenciosamente. Entregou-nos uma erva aromática para cheirarmos e lançou-nos o desafio de identificarmos a tal planta. Alguém referiu tratar-se de folhas de alfazema. Conhecida a planta, ela pediu-nos para destacarmos as folhas do caule e colocamo-las dentro dos almofarizes. Com ajuda das «mãos» dos almofarizes esmagamos as folhas. Depois acrescentamos-lhe pequenas quantidades de álcool para libertar o perfume da alfazema, e deixamos algum tempo a macerar.
Enquanto isso a jovem deu-nos a provar um chá de ervas aromáticas. Apesar de saboroso precisava de um bocadinho de açúcar…
Logo de seguida acrescentamos nos almofarizes uma pequena quantidade de água destilada, cujo objectivo era atenuar o cheiro intenso do álcool. Ficou na ervanária um agradável cheiro a alfazema.
Porque estava a chover abrigamo-nos num local destinado para comer. Ninguém se tinha lembrado de levar o almoço para a quinta. Apenas o Luís levou o saco do almoço e logo começou a comer. Alguns dos alunos da nossa turma, ao verem o Luís a almoçar, ficaram cheios de fome. Entretanto, distribuídos em grupos de dez, fomos andar de tractor visitando alguns locais da quinta. O tractor tinha um pequeno reboque coberto que nos transportava.
Durante a viagem reparamos num campo com vinhas, uma casota de um cão chamado Pintas e umas dependências que estavam a ser utilizadas como padaria, ervanária, fábrica de bombons e a lojinha da quinta (loja de lembranças). Enquanto decorria o passeio de tractor, uma carrinha foi ao autocarro buscar os sacos com as nossas merendas. Logo que os sacos chegaram deliciamo-nos com os petiscos que as nossas mães prepararam.
Algum tempo depois fomos visitar a padaria. O Vicente, que era o animador que nos acompanhou nessa actividade, recebeu-nos muito bem. Nuns pequenos tabuleiros colocou duas mãos (“mão”-medida equivalente a uma mão) de farinha de milho e uma de farinha de centeio. Misturaram-se as farinhas e adicionou-se-lhes água, fermento e sal. Depois amassou-se tudo muito bem e fizemos pequenas bolas, que mais tarde se juntaram para fazer uma enorme bola. Logo a seguir, colocamos essa bola de massa na masseira para levedar. Mais tarde, alguém levou a broa para cozer no forno. O animador, para brincar connosco, atirou-nos um bocado de farinha para nos animar. Aproveitando a confusão esfregamos as nossas mãos cheias de massa na cara uns dos outros. Ficamos com as caras todas sujas.
Após fazer a broa, fomos terminar o almoço. Quando acabamos de comer tivemos de esperar pelos professores e aproveitamos para brincar um bocado.
Quando os professores terminarem de comer, dirigimo-nos para a tal fábrica de bombons. Depois do chocolate derretido colocamo-lo em formas com feitios variados. De seguida, a animadora deu-nos a provar dois dos ingredientes para rechear os bombons. Os ingredientes eram fáceis de identificar pelo paladar: coco e amêndoa.
Mais tarde dirigimo-nos para o celeiro onde habitavam alguns animais: ovelhas, póneis, ratinhos da Índia, chinchilas e coelhos. Atrás do celeiro, no galinheiro, havia perus, patos, pavões e galinhas. A animadora deu-nos palha e milho para alimentar os animais. Ela, para nos captar a atenção, disse-nos que existia um crocodilo atrás do celeiro. Nem todos acreditaram na existência do animal.
Mais uma vez dirigimo-nos ao pavilhão onde voltamos a comer.
Por fim fomos para o auditório. Vimos um filme da Quinta da Eira nas férias de Verão e também cantamos algumas músicas.
No fim do karaoke, ao irmos para as camionetas, os animadores que estavam no portão da quinta ofereceram-nos a broa que confeccionamos e um bombom a cada aluno. Pusemos as merendas na bagageira e entramos para o autocarro. Nos lugares de trás, iam o Tiago, o Nuno, o Passos, o Gonçalo e o Zé Ricardo. O Tiago estava incomodado com uma placa que caia constantemente do tejadilho em cima dele. Passado algum tempo o Zé Ricardo foi para a frente e o professor para trás. Mais tarde ainda o professor passou um lugar para a frente por causa do João Miguel e do Cristiano que se estavam a portar mal.
Quando chegamos à escola alguns pais já esperavam pelas suas crianças.
Apesar do mau tempo e de não termos podido fazer as actividades ao ar livre, que tanto desejavamos, não deixamos de nos divertir e aprender coisas interessantes.



Ricardo Marrucho
José Fernando
Luís Pedro
4º L

2 comentários:

Anónimo disse...

MARRUCHO,LUIS E FERNANDO VOCÊS ESCREVERAM UM TEXTO MUITO BONITO.
DANIELA E FRANCISCA 4ªL

Anónimo disse...

Vocês tiberam uma imaginação muito boa e muito grande, mas os três juntos, porisso douvos os parabéns!!