domingo, 20 de setembro de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
FELIZ PÁSCOA
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Publicada por Ermelinda Manuel à(s) 01:06 1 comentários
segunda-feira, 16 de março de 2009
“Uma Fada Mágica”
Sou uma fada mágica. Tenho uma varinha azul, um vestido cor-de-rosa e um rosto muito clarinho e bonito.
Vivo na floresta mágica, onde tem algumas pessoas calmas e muito educadas.
Sou mágica porque os meus pais também eram e ensinaram-me tudo o que sabiam, por isso é que agora sou uma fada boa.
Gosto de brincar com as minhas amigas fadas e de distribuir dinheiro e comida pelos mendigos.
A minha tarefa é destruir os feitiços das fadas más. Elas fazem apodrecer as árvores da nossa floresta, estragam as casas dos pobres habitantes, comem os bocados de pão que eu deixo aos mendigos e pões os animais doentes.
Tenho uma miga chamada Beatriz que vive na floresta. Todas as noites vou ter com ela a sua casa. Falamos de problemas pessoais, da floresta, dos feitiços e sobre alguns rapazes. Sei tudo o que ela gosta e o que não gosta. Ela é uma pessoa muito carinhosa, boa aluna, amiga e muito bonita. Nas férias costumamos voar à noite por toda a floresta e sei que, se precisar de mais fadas posso contar-lhe todos os feitiços, pois não dirá a ninguém. Acho até, que ela nunca falou sobre a nossa amizade a ninguém. Eu gosto muito dela. Tenho a certeza que a minha amiga Beatriz ia adorar ser uma fada mas ainda não lhe disse nada porque na altura própria eu inscrevo-a no Clube das Fadas Boas.
Quando anoitece, passo por um lago e fico lá alguns minutos a pensar o que seria desta floresta sem mim e como devia ser engraçado ser humano. Depois vou para casa da minha amiga secreta. Brincamos e brincamos.
Um dia, vi uma fada má destruir a minha melhor amiga. Fiquei triste, enervei-me e decidi lançar-lhe um feitiço. Ela parecia uma bruxa e não uma fada. O feitiço ia transformá-la num ser humano mas, errei a minha pontaria e acertei na minha amiga. Isso transformou-a numa fada boa, pois ela já era um humano e o meu poder é mágico e forte. Muito feliz, disse-lhe:
- Bem vinda ao nosso clube! Vamos fazer magias juntas.
Obrigada. Eu também queria ser uma fada boa – respondeu-me.
Este foi o melhor dia da minha vida!
Agora desculpem-me, já falei muito e a floresta espera-me, por isso vou para casa descansar. Depois junto-me à minha amiga e com os nossos mais belos vestidos e as nossas varinhas mágicas coloridas, vamos voar e salvar a floresta. Precisamos de todos a ajudar, querem vir?
Beatriz Campino Faria – 3º I
Escola Básica nº 1 de Esposende, Fevereiro – 2008/2009
Concurso “Uma Aventura” Editorial Caminho
Vivo na floresta mágica, onde tem algumas pessoas calmas e muito educadas.
Sou mágica porque os meus pais também eram e ensinaram-me tudo o que sabiam, por isso é que agora sou uma fada boa.
Gosto de brincar com as minhas amigas fadas e de distribuir dinheiro e comida pelos mendigos.
A minha tarefa é destruir os feitiços das fadas más. Elas fazem apodrecer as árvores da nossa floresta, estragam as casas dos pobres habitantes, comem os bocados de pão que eu deixo aos mendigos e pões os animais doentes.
Tenho uma miga chamada Beatriz que vive na floresta. Todas as noites vou ter com ela a sua casa. Falamos de problemas pessoais, da floresta, dos feitiços e sobre alguns rapazes. Sei tudo o que ela gosta e o que não gosta. Ela é uma pessoa muito carinhosa, boa aluna, amiga e muito bonita. Nas férias costumamos voar à noite por toda a floresta e sei que, se precisar de mais fadas posso contar-lhe todos os feitiços, pois não dirá a ninguém. Acho até, que ela nunca falou sobre a nossa amizade a ninguém. Eu gosto muito dela. Tenho a certeza que a minha amiga Beatriz ia adorar ser uma fada mas ainda não lhe disse nada porque na altura própria eu inscrevo-a no Clube das Fadas Boas.
Quando anoitece, passo por um lago e fico lá alguns minutos a pensar o que seria desta floresta sem mim e como devia ser engraçado ser humano. Depois vou para casa da minha amiga secreta. Brincamos e brincamos.
Um dia, vi uma fada má destruir a minha melhor amiga. Fiquei triste, enervei-me e decidi lançar-lhe um feitiço. Ela parecia uma bruxa e não uma fada. O feitiço ia transformá-la num ser humano mas, errei a minha pontaria e acertei na minha amiga. Isso transformou-a numa fada boa, pois ela já era um humano e o meu poder é mágico e forte. Muito feliz, disse-lhe:
- Bem vinda ao nosso clube! Vamos fazer magias juntas.
Obrigada. Eu também queria ser uma fada boa – respondeu-me.
Este foi o melhor dia da minha vida!
Agora desculpem-me, já falei muito e a floresta espera-me, por isso vou para casa descansar. Depois junto-me à minha amiga e com os nossos mais belos vestidos e as nossas varinhas mágicas coloridas, vamos voar e salvar a floresta. Precisamos de todos a ajudar, querem vir?
Beatriz Campino Faria – 3º I
Escola Básica nº 1 de Esposende, Fevereiro – 2008/2009
Concurso “Uma Aventura” Editorial Caminho
Publicada por Ermelinda Manuel à(s) 20:58 2 comentários
domingo, 15 de março de 2009
“ATÉ OS ANJOS ACORDARAM”
Quando o tempo começou a aquecer e o Sol a brilhar, os meninos e as meninas vieram para a rua.
Ficaram espantados com o que viram!
Muitas árvores com flores e algumas já com frutos. O chão era um tapete de relva verde, e as flores espreitavam por todos os lados. Os pássaros faziam piruetas no ar e multiplicavam as suas cores.
Parecia que tudo estava em festa, e tanta cor fazia lembrar o arco-íris!
As casas ficaram vazias. Saíram as pessoas para passear, saíram os cachorros, os esquilos, as formigas, as borboletas, e até a D. Joaninha, que é muito curiosa, veio ver o que se passava.
Os grilos não paravam de cantar, os passarinhos não paravam de chilrear, os cachorros não paravam de ladrar e a cigarra cantava para o seu amor chamar…
Lá no céu, em cima de uma branca e fofa nuvem, os anjos dormiam uma bela soneca. Acordaram ao som da melodia que lhes chegava aos ouvidos. Esfregaram os olhos ainda estremunhados e desceram como se de um sonho se tratasse. Não era sonho, não. Era a festa da vida!
- É lindo o sorriso das crianças! – dizia um deles.
- São lindas as cores da Natureza! – dizia o outro.
- E a música? Parece que com ela o nosso coração fica maior…
O tempo passou rápido demais. A noite chegou e todos tiveram de se recolher, com a promessa de voltar no dia seguinte, e no outro, e no outro.
É que a vida só é interessante se houver cor, música, e um grande SOL a brilhar dentro de cada um de nós.
Trabalho colectivo – 3º I
Agradecemos aos meninos e meninas e à Educadora Alexandra os desenhos que nos enviaram. São maravilhosos!!!
Março de 2009
Ficaram espantados com o que viram!
Muitas árvores com flores e algumas já com frutos. O chão era um tapete de relva verde, e as flores espreitavam por todos os lados. Os pássaros faziam piruetas no ar e multiplicavam as suas cores.
Parecia que tudo estava em festa, e tanta cor fazia lembrar o arco-íris!
As casas ficaram vazias. Saíram as pessoas para passear, saíram os cachorros, os esquilos, as formigas, as borboletas, e até a D. Joaninha, que é muito curiosa, veio ver o que se passava.
Os grilos não paravam de cantar, os passarinhos não paravam de chilrear, os cachorros não paravam de ladrar e a cigarra cantava para o seu amor chamar…
Lá no céu, em cima de uma branca e fofa nuvem, os anjos dormiam uma bela soneca. Acordaram ao som da melodia que lhes chegava aos ouvidos. Esfregaram os olhos ainda estremunhados e desceram como se de um sonho se tratasse. Não era sonho, não. Era a festa da vida!
- É lindo o sorriso das crianças! – dizia um deles.
- São lindas as cores da Natureza! – dizia o outro.
- E a música? Parece que com ela o nosso coração fica maior…
O tempo passou rápido demais. A noite chegou e todos tiveram de se recolher, com a promessa de voltar no dia seguinte, e no outro, e no outro.
É que a vida só é interessante se houver cor, música, e um grande SOL a brilhar dentro de cada um de nós.
Trabalho colectivo – 3º I
Agradecemos aos meninos e meninas e à Educadora Alexandra os desenhos que nos enviaram. São maravilhosos!!!
Março de 2009
Publicada por Ermelinda Manuel à(s) 22:56 1 comentários
Uma aventura no mar
Era uma vez um golfinho, uma baleia e uma estrela do mar. Um belo dia o tubarão Jeremias queria roubar a estrela do mar. Chamava-se Pérola.
Ela era preciosa e o tubarão queria ficar com ela para fazer uma troca com o Rei dos Mares.
O acordo era este: em troca da estrela Pérola, tinha de dar o seu trono. O Rei não concordou e o tubarão disse:
- Vais arrepender-te, vou-me vingar de ti!!!
O Rei ficou muito preocupado com a estrelinha e com o seu trono.
Um pouco mais tarde a noite caiu e o tubarão organizou uma tropa.
O Rei ouviu um barulho estranho e espreitou pela janela. Viu que era o Jeremias e a sua comitiva.
Arrombaram o castelo, espalharam o dinheiro, as pérolas, e ficaram com as mais preciosas.
O Rei sabia que o tubarão tinha uma certa colecção de jóias e coisas de muito valor e que adorava comer estrelas com areia das profundezas. Então, organizou também umas belas tropas de golfinhos, lapas, sereias, conchas e mais animais marítimos.
Mas, vocês sabiam que o Rei dos Mares era amigo do tubarão Jeremias na escola? Quando ainda andavam na escola e o Rei foi eleito Rei, o tubarão ficou furioso por não ter sido escolhido, por isso tentou vingar-se. O Rei, depois de pensar melhor, abandonou o grupo que tinha organizado e foi sozinho a casa do tubarão. Começou a falar-lhe dos velhos tempos em que eles eram amigos, das brincadeiras e travessuras que faziam juntos. Nessa altura, o tubarão largou a estrelinha e foi dar um grande aperto de barbatana ao Rei. A partir daí, ensinou o tubarão a comer só plantas e tornaram-se os dois maiores vegetarianos do oceano. Nunca mais fizeram birras e viveram sempre juntos e amigos de verdade.
Beatriz Nibra Guedes – 3º I
Escola Básica nº 1 de Esposende, Fevereiro – 2008/2009
Concurso “Uma Aventura” Editorial Caminho
Publicada por Ermelinda Manuel à(s) 22:37 0 comentários
Os sapatos castanhos
Numa grande casa havia um par de sapatos. Lá estavam eles, atrás da porta do quarto. Era o Esquerdo Laranja e a Direita Lima.
O Esquerdo Laranja estava sempre contra a Direita Lima. Tudo era ao contrário!
- Ninguém nos usa! – diz Esquerdo Laranja.
- Pois, nós somos castanhos, as crianças não gostam! – disse a Direita Lima.
- Vamos esperar que cheguem melhores dias.
Não, temos de ser usados nem que seja só uma vez por semana.
- Olha lá, estás roto?!
- É o meu cordão. Parece roto mas não está. Tu é que estás rota!
- Não. É a minha boca.
- Schiu, vem aí uma menina!
- Pois, pois, mas escolheu as sabrinas todas catitas.
- Tenho uma ideia! Vamos ao sapateiro, ele põe-nos direitos e cose a parte que está rota.
- Disseste que era a boca.
- Pois, menti, desculpa-me.
- Vamos lá, não há tempo a perder.
E às escondidas foram ao sapateiro e explicaram-lhe toda a história.
- Vou coser-te com um fio vermelho para depois te pintarem – diz o sapateiro Jotinha.
- Obrigado senhor sapateiro Jotinha.
- E agora onde vamos Direita Lima?
- Vamos ser pintados.
- De que cor?
- Vai ser vermelho. É a cor mais alegre que eu conheço.
-Vamos ser os maiores!
- Chegaram os meninos, vamos!
- Ninguém nos leva?
- Ele vai escolher-nos!?
E escolheu mesmo.
Foi esta a primeira vez que eles viram o mundo do lado de fora, ou seja, de baixo para cima. E visto desta maneira parecia muito maior do que eles imaginavam.
Passaram a ser os mais bonitos sapatos da casa .
Fartaram-se de dar belos e longos passeios e à noite, já cansados, adormeciam bem encostadinhos um ao outro.
Beatriz Dias Teixeira – 3º I
Escola Básica nº 1 de Esposende, Fevereiro – 2008/09
Concurso “Uma Aventura” Editorial Caminho
O Esquerdo Laranja estava sempre contra a Direita Lima. Tudo era ao contrário!
- Ninguém nos usa! – diz Esquerdo Laranja.
- Pois, nós somos castanhos, as crianças não gostam! – disse a Direita Lima.
- Vamos esperar que cheguem melhores dias.
Não, temos de ser usados nem que seja só uma vez por semana.
- Olha lá, estás roto?!
- É o meu cordão. Parece roto mas não está. Tu é que estás rota!
- Não. É a minha boca.
- Schiu, vem aí uma menina!
- Pois, pois, mas escolheu as sabrinas todas catitas.
- Tenho uma ideia! Vamos ao sapateiro, ele põe-nos direitos e cose a parte que está rota.
- Disseste que era a boca.
- Pois, menti, desculpa-me.
- Vamos lá, não há tempo a perder.
E às escondidas foram ao sapateiro e explicaram-lhe toda a história.
- Vou coser-te com um fio vermelho para depois te pintarem – diz o sapateiro Jotinha.
- Obrigado senhor sapateiro Jotinha.
- E agora onde vamos Direita Lima?
- Vamos ser pintados.
- De que cor?
- Vai ser vermelho. É a cor mais alegre que eu conheço.
-Vamos ser os maiores!
- Chegaram os meninos, vamos!
- Ninguém nos leva?
- Ele vai escolher-nos!?
E escolheu mesmo.
Foi esta a primeira vez que eles viram o mundo do lado de fora, ou seja, de baixo para cima. E visto desta maneira parecia muito maior do que eles imaginavam.
Passaram a ser os mais bonitos sapatos da casa .
Fartaram-se de dar belos e longos passeios e à noite, já cansados, adormeciam bem encostadinhos um ao outro.
Beatriz Dias Teixeira – 3º I
Escola Básica nº 1 de Esposende, Fevereiro – 2008/09
Concurso “Uma Aventura” Editorial Caminho
Publicada por Ermelinda Manuel à(s) 22:24 2 comentários
A Borboleta Pequena
A Borboleta era muito pequena e toda a gente gozava com ela. Estava sempre a chorar, mas, a Joana que era a sua melhor amiga dizia:
- Não chores! Assim também eu choro!
Então a pequenita calou-se e a sua amiga ficou muito feliz. Perguntou-lhe se queria brincar com ela às bonecas.
- Está bem, vamos brincar.
A Joana foi a casa buscar as bonecas e a mãe perguntou-lhe:
- Onde vais com as bonecas?
- Vou brincar com a Pequena Borboleta.
- Vê lá, não lhes partas as cabeças!
- Nem penses nisso mãe!
Quando chegou, já a amiga estava impaciente de tanto esperar.
- Demoraste tanto, o que aconteceu?
- Estive a conversar com a minha mãe. Sabes, as mães estão sempre a fazer perguntas.
Brincaram muito e como já estava a ficar tarde a Joana perguntou:
- Queres vir lanchar a minha casa?
- Eu não quero dar trabalho.
Tu não dás trabalho nenhum porque tu és uma borboleta pequena, é por isso que não dás trabalho.
- Vou perguntar à minha mãe se me deixa.
A mãe quis saber quem era a amiga, fez muitas perguntas e recomendou-lhe que se portasse bem.
A Joana já estava cansada de esperar.
- Pensei que nunca mais vinhas.
- Sabes, é que a minha mãe é muito chatinha, deve ser um bocado parecida com a tua e se calhar são todas assim.
Quando chegaram a casa, sentiram um cheirinho muito bom. Era um apetitoso bolo que estava a sair do forno.
- Mãe, olha quem eu trouxe para lanchar.
- Que linda borboleta! Onde arranjaste essas cores?
- Foi a minha mãe que me pintou, com a ajuda do meu pai que é um grande artista.
Comeram com apetite e foram para o jardim. Andaram de baloiço, de escorrega, mas, a certa altura, a Joana caiu e teve de ir para o hospital. A Pequena Borboleta foi a correr, a correr não, a voar, chamar a mãe da amiga e foram todas para o hospital muito aflitas. O médico tentou acalmá-las e ainda bem que conseguiu, se não ia ser uma grande choradeira.
- É só um pé torcido, mas vais ter de usar muletas durante uns dias.
- Muletas não quero!
- Tem de ser - disse o médico.
- Tem de ser – disse a mãe.
- Tem de ser – disse a Pequena Borboleta.
E lá se convenceu a Joana, que não tinha outro remédio.
A Pequena Borboleta, passava a maior parte do tempo com a amiga. Fazia-lhe cócegas, trazia-lhe o perfume das flores e contava-lhe lindas histórias. Aquelas que só as borboletas conhecem.
Beatriz Sá Teixeira – 3º I
Escola Básica nº 1 de Esposende, Fevereiro 2008/09 Concurso “Uma Aventura” Editorial Caminho
- Não chores! Assim também eu choro!
Então a pequenita calou-se e a sua amiga ficou muito feliz. Perguntou-lhe se queria brincar com ela às bonecas.
- Está bem, vamos brincar.
A Joana foi a casa buscar as bonecas e a mãe perguntou-lhe:
- Onde vais com as bonecas?
- Vou brincar com a Pequena Borboleta.
- Vê lá, não lhes partas as cabeças!
- Nem penses nisso mãe!
Quando chegou, já a amiga estava impaciente de tanto esperar.
- Demoraste tanto, o que aconteceu?
- Estive a conversar com a minha mãe. Sabes, as mães estão sempre a fazer perguntas.
Brincaram muito e como já estava a ficar tarde a Joana perguntou:
- Queres vir lanchar a minha casa?
- Eu não quero dar trabalho.
Tu não dás trabalho nenhum porque tu és uma borboleta pequena, é por isso que não dás trabalho.
- Vou perguntar à minha mãe se me deixa.
A mãe quis saber quem era a amiga, fez muitas perguntas e recomendou-lhe que se portasse bem.
A Joana já estava cansada de esperar.
- Pensei que nunca mais vinhas.
- Sabes, é que a minha mãe é muito chatinha, deve ser um bocado parecida com a tua e se calhar são todas assim.
Quando chegaram a casa, sentiram um cheirinho muito bom. Era um apetitoso bolo que estava a sair do forno.
- Mãe, olha quem eu trouxe para lanchar.
- Que linda borboleta! Onde arranjaste essas cores?
- Foi a minha mãe que me pintou, com a ajuda do meu pai que é um grande artista.
Comeram com apetite e foram para o jardim. Andaram de baloiço, de escorrega, mas, a certa altura, a Joana caiu e teve de ir para o hospital. A Pequena Borboleta foi a correr, a correr não, a voar, chamar a mãe da amiga e foram todas para o hospital muito aflitas. O médico tentou acalmá-las e ainda bem que conseguiu, se não ia ser uma grande choradeira.
- É só um pé torcido, mas vais ter de usar muletas durante uns dias.
- Muletas não quero!
- Tem de ser - disse o médico.
- Tem de ser – disse a mãe.
- Tem de ser – disse a Pequena Borboleta.
E lá se convenceu a Joana, que não tinha outro remédio.
A Pequena Borboleta, passava a maior parte do tempo com a amiga. Fazia-lhe cócegas, trazia-lhe o perfume das flores e contava-lhe lindas histórias. Aquelas que só as borboletas conhecem.
Beatriz Sá Teixeira – 3º I
Escola Básica nº 1 de Esposende, Fevereiro 2008/09 Concurso “Uma Aventura” Editorial Caminho
Publicada por Ermelinda Manuel à(s) 22:15 0 comentários
quinta-feira, 5 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
Desfile de Carnaval
O desfile de Carnaval realizou-se na minha escola que é em Esposende foi no dia 20 de Fevereiro, da parte de manhã. No desfile participaram todas as turmas, onde cada uma levava um tipo de peixe como: lampreia, polvo e outros.
Nós saímos da escola e fomos para o Largo Rodrigues Sampaio, à espera das outras escolas do concelho, passámos pela rua 1ª de Dezembro, pela Rua dos Bombeiros e depois fomos para o Parque Radical onde lanchámos.
O que mais gostei, é que estava um dia de sol e correu tudo bem, desde a preparação dos peixes e até ao fim do desfile.
Eu gostava que o desfile de Carnaval se continuasse a realizar na escola.
Eu gostei muito!
Nós saímos da escola e fomos para o Largo Rodrigues Sampaio, à espera das outras escolas do concelho, passámos pela rua 1ª de Dezembro, pela Rua dos Bombeiros e depois fomos para o Parque Radical onde lanchámos.
O que mais gostei, é que estava um dia de sol e correu tudo bem, desde a preparação dos peixes e até ao fim do desfile.
Eu gostava que o desfile de Carnaval se continuasse a realizar na escola.
Eu gostei muito!
Rafael Peixoto Miquelino
3º ano
3º ano
Publicada por Ermelinda Manuel à(s) 23:13 1 comentários
Desfile de Carnaval
O Carnaval da minha escola realizou-se no dia 20 de Fevereiro, de manhã.
Saímos da escola todos vestidos de peixinhos e muito alegres.
Andámos pelas ruas de Esposende toda a manhã. Estava um sol maravilhoso!
Outras escolas também participaram, exemplo o meu antigo infantário.
Eu gostei da brincadeira e quero mais vezes!
Saímos da escola todos vestidos de peixinhos e muito alegres.
Andámos pelas ruas de Esposende toda a manhã. Estava um sol maravilhoso!
Outras escolas também participaram, exemplo o meu antigo infantário.
Eu gostei da brincadeira e quero mais vezes!
Bernardo 2.º D
Publicada por Ermelinda Manuel à(s) 23:07 0 comentários
segunda-feira, 2 de março de 2009
sábado, 28 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
PLANO NACIONAL DE LEITURA
Este é o cantinho do Plano Nacional de Leitura da nossa turma.
Este período já lemos os livros:"Histórias de ir à bola" e "Uma aventura no alto mar".
Gostamos muito de ambos, mas principalmente do primeiro porque adoramos futebol!
4ºK
Publicada por Ermelinda Manuel à(s) 15:51 0 comentários
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