Caturo – o pequeno guerreiro
Caturo era um menino castrejo, que vivia no Castro de S. Lourenço e queria ser guerreiro, tal como o seu avô. Cada vez que via a estátua do guerreiro de pedra, que existia perto da muralha, Caturo sonhava ser como ele, um guerreiro destemido. O avô encantava-o com as suas histórias magníficas do tempo em que lutou ao lado de Viriato contra os Romanos.
O avô contou-lhe que os Romanos só conseguiram vencer os Lusitanos porque tinham armas mais fortes e um exército mais organizado. Também lhe contou que ele foi rodeado por vários Romanos e que só se conseguiu salvar com a ajuda do seu melhor amigo, que morreu nessa luta.
Quando o avô de Caturo regressou à aldeia decidiu fazer uma estátua de pedra, em homenagem ao seu amigo, que foi um grande guerreiro e o chefe da aldeia.
Um dia, o avô convidou Caturo a ir com ele ao mar pescar e recolher o sal das salinas. Caturo ficou muito entusiasmado por ajudar o avô nessas tarefas.
Na volta, ouviram um barulho estranho e esconderam-se atrás de uns arbustos. Eram os Romanos. O avô explicou a Caturo que, se o Romanos os vissem, obrigavam-nos a dar-lhes peixe e sal.
Caturo achou que era uma injustiça e, por isso, decidiu que quando fosse grande, não queria ser Romano.
Texto colectivo
4.º J
Caturo era um menino castrejo, que vivia no Castro de S. Lourenço e queria ser guerreiro, tal como o seu avô. Cada vez que via a estátua do guerreiro de pedra, que existia perto da muralha, Caturo sonhava ser como ele, um guerreiro destemido. O avô encantava-o com as suas histórias magníficas do tempo em que lutou ao lado de Viriato contra os Romanos.
O avô contou-lhe que os Romanos só conseguiram vencer os Lusitanos porque tinham armas mais fortes e um exército mais organizado. Também lhe contou que ele foi rodeado por vários Romanos e que só se conseguiu salvar com a ajuda do seu melhor amigo, que morreu nessa luta.
Quando o avô de Caturo regressou à aldeia decidiu fazer uma estátua de pedra, em homenagem ao seu amigo, que foi um grande guerreiro e o chefe da aldeia.
Um dia, o avô convidou Caturo a ir com ele ao mar pescar e recolher o sal das salinas. Caturo ficou muito entusiasmado por ajudar o avô nessas tarefas.
Na volta, ouviram um barulho estranho e esconderam-se atrás de uns arbustos. Eram os Romanos. O avô explicou a Caturo que, se o Romanos os vissem, obrigavam-nos a dar-lhes peixe e sal.
Caturo achou que era uma injustiça e, por isso, decidiu que quando fosse grande, não queria ser Romano.
Texto colectivo
4.º J
2 comentários:
esta demasiado giro
esta muito bonito
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