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quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Dia de Reis

Os Reis Magos
Foram a Belém
Ver o Menino Jesus
Que Nossa Senhora tem.

Estamos em Janeiro
A chegar ao dia seis
É nesse dia
Que se cantam os Reis.

Os três reis trazem
Incenso, mirra e ouro
Para o Menino Jesus
Que é o nosso tesouro.

4.º L

domingo, 27 de janeiro de 2008

Na noite do tesouro

Era uma vez um menino chamado Carlos que procurava um tesouro.
Num belo dia de sol tentava encontrar o seu mapa do tesouro.
O céu estava a começar a escurecer.
Ele começou a vestir o seu fato de pirata e saltou para o navio. Os marujos estavam a contornar o mapa, a virar o navio de acordo com as indicações do mapa.
- Ilha à vista! Ilha à vista! – exclama o pirata Carlos.
- Parem o barco! Parem o barco!
Saiu do navio e foi logo para a ilha onde estava o tesouro. Ele ficou tão contente que o levou para casa.
Quando chegou a casa mostrou-o à mãe, pois foi um grande aventureiro. A mãe até lhe chamou:
- Meu grande herói! Trouxeste uma linda riqueza.
A lua até brilhou de alegria!

Andreia Filipa
4.º J

O tesouro

Jack Sparrow ainda jovem entrou no “Black Perl” (Pérola Negra), um navio amaldiçoado, à procura de um mapa que o leva à ilha do tesouro.
Lá foi ele até que o malvado aventureiro Jimmy-Pé-Torto o viu.
Lutaram com o sol escaldante e a fria lua, noite e dia sem parar, até que Jimmy-Pé-Torto foi morto.
Só que não encontrou a ilha, a riqueza foi perdida e o navio afundou-se no mar.
E assim Jack Sparrow ficou à busca do tesouro e foi relembrado por ter morto o maior vilão de todos.

Américo Magalhães
4.º J

O Pirata

Certo dia o pirata Bill e os seus marujos fizeram uma viagem.
Nessa viagem eles procuravam um tesouro.
Para o encontrar tinham que viajar noite e dia. Levaram com sol e chuva.
Não podiam perder o mapa, pois era o caminho para a riqueza.
De repente avistaram uma ilha, no momento em que apareceu a lua, era uma ilha desconhecida…
Então repararam que o tesouro era a lua a brilhar com um herói no meio.
Bill é agora um pirata aventureiro.

Filipa Fonte
4.º J

Tesouro e riqueza

João France e Fernando Moniz vão fazer uma aventura ao mar.
Fernando Moniz ao navegar vê outro barco no mar. Aqueles eram os inimigos dele e vinham para o matar.
Mas eles tinham de chegar primeiro a uma gruta porque era lá que estava o tesouro e a riqueza.
Então, Fernando Moniz e João France decidiram fazer uma guerra contra os inimigos para chegar à gruta. Assim, foram os primeiros a chegar e ganharam o tesouro e a riqueza.

Pedro Silva
4.º J

Ah! Se os brinquedos fossem como as pessoas…

Se os peluches fossem passear e as bonecas estudar, tudo seria feliz.
Se os camiões fossem trabalhadores e os carrinhos agricultores, tudo seria feliz.
Se os piões fossem bailarinos e as bolas tocassem os sinos, tudo seria feliz.
Se as princesas fossem cozinheiras e as Barbies costureiras, tudo seria feliz.
Se o Pinóquio tocasse flauta e o avião ditasse a pauta, tudo seria feliz.
Se o robot desenhasse e o jogo pintasse, tudo seria feliz.
Se os Cowboys fossem professores e os piratas historiadores, tudo seria feliz.


Se a Fantasia coubesse na cabeça de toda a gente…o Mundo seria Feliz…


Trabalho Colectivo do 4º K

Os Nomes...


Porque é que me chamo Maria Luís
E não me chamo nariz?.

Porque é que me chamo Inês
E não me chamo três?

Porque é que me chamo Hugo
E não me chamo texugo?

Porque é que me chamo Liliana
E não me chamo banana?

Porque é que me chamo Rafaela
E não me chamo janela?

Porque é que me chamo Isabel
E não me chamo anel?

Porque é que me chamo Gonçalo
E não me chamo galo?

Porque é que me chamo Francisco
E não me chamo petisco?

Porque é que me chamo Miguel
E não me chamo mel?

Porque é que me chamo Joel
E não me chamo hotel?

Porque é que me chamo Carole
E não me chamo farol?

Porque é que me chamo Maria José
E não me chamo café?

Porque é que me chamo Beatriz
E não me chamo imperatriz?

Porque é que me chamo Francisca
E não me chamo patanisca?

Porque é que me chamo Daniela
E não me chamo panela?

Porque é que me chamo Maria João
E não me chamo coração?

Porque é que me chamo Diogo
E não me chamo fogo?

Porque é que me chamo Roberto
E não me chamo adepto?


Turma 4ºk

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

RESUMO

A Lagoa das Sete Cidades


Era uma vez uma ilha que se chamava Atlântida. O rei desta ilha era Branco-Prado e a sua mulher Branca-Rosa.
Eles os dois podiam ser felizes, mas não eram porque não tinham nenhum filho. Um dia receberam um sinal dos deuses que lhes disse que iam ter uma filha mas, só podiam vê-la quando completasse vinta anos. Então, os reis desobedeceram aos deuses e foram vê-la. As portas da muralha não se abriam e o vulcão entrou em actividade destruindo o reino.
Conta a lenda que na lagoa, que fica no mesmo local, do lado verde estão os sapatinhos e do lado azul o chapéu que a princesa usava.
Gonçalo
4º L

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Exercitando Geometria




A Natureza

Minha gente,
Minha gente,
Tratem bem da Natureza
Porque sem ela a morte
Está garantida de desgosto concerteza.

O planeta Terra é azul
Mas rapidamente pode ficar
Cinzento, tenham cuidado,
Muito cuidado.

Evitem o pior que é
A Natureza ficar
Cinzenta e murcha.

A Natureza é importante
É o nosso bem precioso
Por isso entrem,
Entrem em alerta vermelho.

A Natureza tem árvores,
Flores, vegetais e animais,
Esta Natureza é bela
Por isso cuidem dela.

Joana Moreira
4.º J

O pirata


Ao nascer do sol o pirata fez-se ao mar.
O pirata Yaroslav partiu para o mar em busca do tesouro. Uma bela manhã ele avistou uma ilha e foi vero mapa. Era mesmo a ilha que procurava!
Ele era aventureiro e vivia à procura de riqueza. Naquela noite, o nosso herói parou o navio e encontrou o tesouro com a ajuda da luz da lua.
O pirata Yaroslav voltou para casa muito feliz e muito rico.

Cristiano
4.º J



A Amizade

A amizade é desabafar
E falar
É uma coisa de encantar!
A amizade é a ligação
Lá no fundo do coração.

A amizade é uma união
Um sentimento,
Não se troca nem se esquece
Fica sempre no coração!

Marta Viana
4.º J

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

MATEMÁTICA



Quantos números de três algarismos existem cuja soma seja 24?

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Um passeio de carro


O André, o Tiago, a Joana e a Carolina vão dar um passeio de carro. O carro só tem 4 lugares: o lugar do condutor, o lugar do passageiro da frente, e dois lugares atrás. Só os rapazes é que sabem guiar.
De quantas formas se podem sentar?

Se todos soubessem guiar, de quantas formas se poderiam sentar?

Pilha de laranjas

Num supermercado, as laranjas estão arrumadas formando uma pilha cuja primeira camada é um rectângulo de 5 laranjas por 7. Acima dessa primeira camada, cada laranja fica alojada numa espécie de bolsa formada por quatro laranjas da camada de baixo.
A última camada é constituída por uma só fila de laranjas.


· Quantas laranjas há na pilha?

domingo, 20 de janeiro de 2008

O que eu quero ser

O que eu quero ser
É futebolista
Não quero aprender
A ser alpinista.

Vou ser avançado
Não quero ser guarda-redes
Para ser o que quero
Vou fazer remates às paredes.

Tento marcar golos
Vou tentar com que aconteça
Para isso se realizar
Vou fazer pouca conversa.

Ganhar é o objectivo
Que vamos tentar
Mas se não ganharmos
Temos de empatar.

Marcelo
4.º J

A minha futura profissão

Eu quero ser massagista
Para fazer boas massagens
Os clientes a relaxar
Para as dores acalmar.

Descansam
Ficam sem dores
E chamam às massagistas
- “Que amores”!

Quero alcançar
A fisioterapia
Mas sei que vou gostar
Também de estudar biologia.

Que bom, que bom
Esfregar o creme
Que bom, que bom
Até toca a sirene.

Ana Rita Costa
4.º J

O que eu quero ser

Arquitecto, arquitecto
Não batas com a cabeça no tecto.
Arquitecto, arquitecto
Espero que o projecto dê certo.

Projecto, projecto
Amar-te, é com o arquitecto.
Projecto, projecto
Espero que tu sejas bom e certo.

Arquitecto, arquitecto
Tu fazes projecto a projecto.
Arquitecto, arquitecto
O teu projecto dá sempre certo.

Projecto, projecto
Tu és como um neto para o arquitecto.
Projecto, projecto
Tu és parte do arquitecto.

Bruno

O que eu quero ser…

O que eu quero ser é aviador
Desde aí sonho com um planador.

Quero voar
Por cima do horizonte
Espero não encontrar
Um rinoceronte.

Vou passar por Portugal,
Deus queira que conheça o Pai Natal!

Quero ser mergulhador
Para nadar nas profundezas do Oceano
Talvez encontre
Um gigante conhecido por “Titanic”.

Pelos mares vou nadar
Para pérolas encontrar!

João Miguel
4.º J

O que eu quero ser

Na tela vou pintar
Uma senhora de encantar
Com os lábios encarnados
E os olhos esverdeados.

Com os dedos compridos
E macios
Com o cabelo encaracolado
E bem estimado.

Com uma cara de encantar
Eu vou gostar
Vou vendê-lo por muito dinheiro
Para comprar um isqueiro.

Outro quadro vou pintar
Para o iluminar
Colocá-lo na minha sala
Para todos o elogiar.


Filipa Fonte
4.º J

As Profissões

Eu posso ter muitas profissões
Mas não quero as de rapaz
Como futebolista ou super herói
O que irei escolher? Serei capaz?

Dizem-me que tenho jeito
Para fazer textos e poemas,
Com isso poderei ser
Poetisa ou escritora.

Também poderei ser professora
Gosto muito de trabalhar,
E estou sempre preparada
Para ajudar quem precisar!


Mafalda
4.º J

Problema

Na «mouche»!

O Miguel lançou três setas e obteve 135 pontos.Em que zonas do alvo ficaram as setas?


O Miguel contou ao Tiago que, certo dia, tinha obtido 100 pontos de diversas maneiras: com uma só seta, com duas, com três, com quatro, com cinco e com seis setas.Terá o Miguel dito a verdade?


O Miguel disse ter obtido entre 1000 e 1050 pontos com o lançamento de 15 setas. Lembra-se que nenhuma seta atingiu a zona dos 15 pontos e que só um terço das setas atingiu a «mouche» (zona dos 100 pontos).Quantos pontos fez, ao certo, o Miguel? Quantas setas atingiram cada zona?

sábado, 19 de janeiro de 2008

Uma gotinha de água

Era uma vez uma gotinha de água chamada Salpico.
Num dia de muito calor ela e as suas amigas começaram a subir até às nuvens. Passado algum tempo, Salpico e as suas amigas caíram em forma de chuva, infiltrando-se na terra, onde apanharam boleia de uma minhoca.
Subiu de novo para a terra, muito feliz, e foi parar ao Oceano mas, com o calor, ela subiu novamente para fazer o mesmo percurso. Andava sempre a subir e a descer, já estava farta daquela vida! Mas um dia a situação alterou-se: conheceu novos perigos e novos amigos. Ela adorou a experiência! Tinha caído em forma de neve. Mas como estava muito frio a Salpico não voltou a subir.
E ela nunca mais resmungou porque continuou em estado sólido e deixou de andar naquele vai e vem.

Clarisse Cristas
4.º L

Uma gotinha de água

Era uma vez uma gotinha de água chamada Andreia que nasceu em França. Num dia de muito calor, a Andreia subiu, subiu, subiu e assustou-se porque ainda nada daquilo tinha acontecido na vida dela. Ela também ainda não tinha nascido há muito tempo…
Quando chegou lá a cima, a gotinha sentiu uma sensação tão boa!
Nunca tinha visto tantas gotas de água juntinhas! De repente, a Andreia e as suas amigas caíram a uma grande velocidade.
- Que bonito!
Como estava tão lá em cima, as gotinhas passaram por tantas nuvens branquinhas, mas mesmo muito branquinhas. Caíram num rio e, passado pouco tempo, entraram num cano. Dentro desse cano a Andreia e as amigas percorreram muitos quilómetros e quando saíram do cano estavam em Portugal, imaginem lá onde: no rio Cávado!
Assim a Andreia e as suas amigas viveram uma grande aventura e, pela primeira vez, a Andreia fez o ciclo da água.

Luís Pedro
4.º L

Uma gotinha de água

Era uma vez uma gotinha de água chamada salpico. A Salpico vivia num rio.
No rio a água estava sempre muito fria até que um dia o tempo mudou e ficou muito calor.
Com o calor, a gotinha de água, juntamente com as outras, evaporou-se. Já no céu, as gotinhas de água formaram uma nuvem. Começou a chover e a Salpico caiu em cima de um campo enorme cheio de alfaces, tomates, salsa… Ela caiu num solo permeável. Depois de muitos dias debaixo da terra, foi ter à nascente de um lago.
Este percurso voltou a repetir-se mas, desta vez, a Salpico caiu numa serra chamada Serra da Estrela. A Serra da Estrela, nessa altura do ano, estava coberta de neve. Ela escorregou várias vezes na neve. Nunca se cansava! Mas a neve começou a derreter.
A gotinha de água devia querer fazer o ciclo da água outra vez para cair de novo na neve e assim continuar a sua vidinha…

André Gonçalves
4.º L

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

História de uma gota de água

Num dia de imenso calor, eu, uma gota igual às outras, fiz parte de uma linda história.
Essa história passou-se em África, uma terra seca, onde existe pouca água, onde o sol é muito forte, onde as crianças passam fome e sede, e foi uma dessas crianças que eu salvei.
Estava a passear numa nuvem quando, de repente, vi um menino na areia.
Então chamei as minhas irmãs e comecei a deitar água fresquinha. Ele abriu os olhos e deu-nos um lindo presente: um precioso sorriso!

André Morais
4.º J

A Gotinha de Água

Um dia comecei a sentir-me mais leve. Reparei que já não estava no oceano mas sim no céu. Passado algum tempo havia montes de gotinhas iguais a mim e formámos uma nuvem.
Alguns dias depois, assustei-me, porque a nuvem tornava-se cada vez mais escura, parecia que ia rebentar e nós começámos a entrar em pânico porque algumas gotas começaram a cair.
Um dia comecei a sentir a mesma coisa e caí da nuvem sob a forma de flocos de neve.
Era como se fosse uma linda bailarina vestida de branco, baloiçando, até chegar ao lençol gelado!

Nuna
4.º J

A minha grande viagem

Estava um dia de Primavera.
Eu estava com as minhas amigas gotinhas no Oceano Atlântico a apanhar banhos de sol.
De repente, senti-me a voar e estava no céu.
Perguntei às minhas colegas:
- Onde estamos?
- Estamos numa nuvem. – Disseram as mais velhas.
Fiquei toda contente! Veio o vento e levou-me para uma montanha coberta de neve. Fiquei com frio e caí num grande regato. Passei por casas, campos, cidades até que cheguei a um rio maior que me levou de novo para a minha grande casa.
No mar encontrei gotinhas pequeninas a quem contei as minhas aventuras.
Se eu fosse uma gota de água a minha viagem seria assim.

Henrique
4.º J

História de uma gotinha de água

Lá estava eu a apanhar banhos de sol…
Ai … que eu ainda não me apresentei! Chamo-me Américo Gotinha de Água e vivo no Oceano. Onde é que eu ia? Ah, sim…
… quando me senti cada vez mais leve e, quando dei por mim, estava a evaporar.
Aí percebi que eu e as minhas amigas éramos as nuvens. Estava muito frio lá em cima, por isso, juntámo-nos para lhe resistir e fomos vendo praias, praias lindas e enormes.
Naquele momento ficou muito frio e nós começamos a cair em forma de chuva, outras em forma de granizo e algumas transformaram-se em neve.
Algumas caíram no Oceano, outras em campos e, aquelas que se transformaram em neve, caíram na montanha.
É esta a minha história.

Américo Magalhães
4.º J

O meu passeio

Eu estava num lago muito bonito com uns patinhos, a apanhar banhos de sol. Nesse dia senti-me leve no ar.
Nessa noite estava eu com as minhas amigas a viajar em forma de nuvem.
Viajámos empurradas pelo vento forte e frio.
Ficámos todas juntinhas e, de repente, caímos todas da nuvem.
Comecei a escorregar pelos montes abaixo. Até que fui calhar em cima de um patinho meu conhecido, que estava no lago. Caí-lhe mesmo em cima de uma asa e amarrei-me a uma das penas.
O patinho, quando eu caí, arrepiou-se, sacudiu as penas e eu fui cair no lago, à minha própria casa. Novamente comecei outro passeio com outros amigos peixes.

Diogo Coutada
4.º J

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

RIO CÁVADO

O rio Cávado é um rio do norte de Portugal que nasce na Serra do Larouco, a uma altitude de cerca de 1520 m, passa por Braga, Barcelos e desagua no Oceano Atlântico junto a Esposende, após um percurso de 135 km.

Afluentes

Rio Homem
Rio Rabagão
Rio Saltadouro


Barragens

O Sistema Cávado - Rabagão - Homem é composto por várias barragens implantadas nesses mesmos percursos fluviais para aproveitamentos hidroeléctricos.


*Barragem da Paradela
*Barragem de Salamonde
*Barragem da Caniçada
*Barragem do Alto Cávado
*Barragem do Alto Rabagão
*Barragem da Venda Nova
*Barragem Vilarinho das Furnas
*Barragem de Penide





Pontes sobre o Rio Cávado

Ponte do Porto (ponte medieval)

Sobre o rio Cávado, podemos encontrar várias pontes, algumas com importância histórica e arquitectónica, das quais se destacam:


Ponte do Porto
Ponte do Bico
Ponte de Prado
Ponte de Barcelos
Ponte de Fão





quinta-feira, 10 de janeiro de 2008






quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

O CICLO DA ÁGUA

História da Menina Gotinha de Água



Escreve nos espaços em branco as palavras adequadas.


chuva - impermeáveis - mar - montanha - nascente - neve - plantas - rio - Sol - subir - terra - vapor de água - vento



Era uma vez uma Gotinha de água pequenina e transparente. Juntamente com outras, Salpico formava a água de um lago.Um dia, o Sol brilhante aqueceu a água do lago. As Salpico separaram-se, subiram e formaram o ____________________ [?]. Já não se viam as Salpico.No céu, a Gotinha juntou-se a muitas outras e formaram as nuvens. O _____________________[?] empurrou as nuvens e a Gotinha viajou por muitas terras.Quando a nuvem ficou mais pesada e encontrou ar mais frio, algumas Salpico caíram em forma de _______________________[?].Ao passar pela ______________________[?], o ar era muito, muito frio e a Gotinha juntou-se a outras e formaram água sólida. Caíram na terra em forma de _____________________[?].O calor do _____________________[?] derreteu a neve e as Salpico voltaram a ser água líquida. Parte da água introduziu-se na terra e alimentou as _____________________[?]. Outra parte infiltrou-se no solo. Quando encontrou rochas _____________________[?] formou um lençol de água. A Gotinha, com outras companheiras, correu debaixo da _____________________[?] e formou uma ______________________[?].A Gotinha de água foi ter ao _____________________[?] onde conheceu os peixes. O curso da água ou rio levou a Gotinha até ao _______________________[?]. Agora a Gotinha faz parte do mar. Vive numa onda à espera que o Sol a aqueça para de novo poder ______________________[?] e começar uma nova viagem.

domingo, 6 de janeiro de 2008

O fato do Pai Natal

Era uma vez um dia de neve gelado em que o Pai Natal tinha de ir entregar prendas. Para isso tinha de se vestir. Procurou, procurou, procurou um fato de Pai Natal mas não o encontrou. Então decidiu vestir um vestido cor-de-rosa e umas pantufas azuis.
Mas como estava muito frio ele resolveu procurar um cachecol, um gorro e umas luvas.
Tomou o pequeno almoço e foi-se embora. Estava pronto para sair para o frio do Pólo Norte.
Ele procurou muitas casas para procurar um fato até que encontrou uma senhora e perguntou:
- Você tem um fato de Pai Natal e umas botas? É que eu não sei do meu… Já há onze meses que eu não saio de casa nem pego no fato!
- Sim, tenho um fato que o meu marido comprou. Eu empresto-te.
- E tem umas botas pretas e brancas?
- Espere que eu vou ver, mas acho que sim.
A senhora foi ver e encontrou umas botas pretas.
- Obrigada, obrigada. – Agradeceu o Pai Natal.
- De nada. Sempre que precisar é só vir cá.
- Já agora, pegue a prenda de Natal que tanto desejou! HO, HO, HO…
- Um feliz Nataaaalllll!!
E lá foi ele dar os presentes às crianças e às pessoas:
- HO, HO, HO… Um feliz Nataaalll!!!
Daniela

O Fato do Pai Natal

Era uma vez um velho que era o Pai Natal. Quando acordou o Pai Natal vestiu um vestido cor-de-rosa, calçou umas botas e foi para a sala. Depois foi buscar um cachecol e um gorro. Na cozinha encontrou o seu cãozinho e o seu gatinho.
O Pai Natal dirigiu-se à mulher:
- Ó mulher, tu não viste o meu fato?
- Está aqui. - Respondeu ela.
Então, ele foi buscar o fato e saiu para distribuir as prendas.
E assim foi um Natal feliz
!


Cristiano

Araújo e Ofélia

Dois amigos, chamados Araújo e Ofélia, encontraram-se no quintal de um deles para brincar, tal como acontecia diariamente.
Quando a Ofélia tentava apanhar uma borboleta com uma rede, acertou na cabeça do seu amigo. Ao tentar tirar a rede da cabeça, puxou, puxou… até que o pescoço do Araújo cresceu exageradamente. Para tentar compor o problema a menina bateu com um martelo na cabeça do amigo até que o pescoço voltou ao normal. Subitamente começou a crescer um enorme galo na cabeça do colega.
- Já sei como resolver o teu problema! – acrescentou a Ofélia.
Dirigiu-se a casa onde foi buscar uma enorme serra. Em vez de cortar o galo magoou novamente o Araújo e ele foi para casa todo zangado. Para se desculpar decidiu plantar uma árvore à porta do amigo. Cavou um enorme buraco e, no momento em que foi pegar na planta, o seu amiguinho caiu lá quando saía de casa. Aflito começou a gritar pedindo ajuda. Mal ouviu os gritos de socorro a Ofélia acorreu a ajudá-lo. Como o buraco era muito fundo foi buscar uma corda. Em vez da corda trouxe uma cana de pesca. Depois de várias tentativas lá conseguiu retirar o seu amigo. Desde esse dia o Araújo tratou da árvore, regando-a diariamente.
Entretanto o pai de Ofélia mudou de emprego e foi viver para outra terra. Levou a sua família com ele e o Araújo ficou muito tempo sem saber dela.
Passados muitos anos, ela voltou para a sua moradia e observou que a sua casa havia sido destruída. Um engenheiro, responsável pela destruição da casa, projectara a construção de prédios e de centros comerciais. Também fazia intenção de abater a árvore que a Ofélia plantara e que o Araújo cuidara com tanto carinho. Para que tal não acontecesse resolveram, os dois, vigiar a árvore noite e dia. Para isso esconderam-se em cima da árvore.
Quando surgiu o engenheiro, um passarinho picou-o diversas vezes, tendo ele fugido. No dia seguinte, foi a casa do Araújo tentando convencê-lo a autorizar o abate da árvore. Como resposta os dois amigos bateram-lhe, tendo ele desistido da ideia.
Os dois amigos de infância, agora velhinhos, casaram-se e viveram o resto das suas vidas juntos e muito felizes.
André Gonçalves e Bárbara Neto
4º L

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008